Fabaceae

Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville

LC

EOO:

2.617.869,072 Km2

AOO:

1.488,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil (Lima et al., 2020), com distribuição: no estado da Bahia — nos municípios Abaíra, Barreiras, Caetité, Catolândia, Correntina, Feira de Santana, Ibicoara, Jiquiriçá, Lençóis, Licínio de Almeida, Mucugê, Piatã, Rio de Contas e São Desidério —, no Distrito Federal — nos municípios Brasília —, no estado de Goiás — nos municípios Água Fria de Goiás, Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Caçu, Caldas Novas, Campo Alegre de Goiás, Catalão, Cavalcante, Chapadão do Céu, Cocalzinho de Goiás, Colinas do Sul, Corumbá de Goiás, Formosa, Goiatuba, Jaraguá, Jataí, Luziânia, Mambaí, Minaçu, Mineiros, Morrinhos, Mossâmedes, Niquelândia, Nova Roma, Padre Bernardo, Pirenópolis, Posse, Santa Cruz de Goiás, Santa Isabel, São João d'Aliança, Serranópolis e Silvânia —, no estado do Mato Grosso — nos municípios Cáceres, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Diamantino, Nobres, Nova Brasilândia, Porto Estrela, Rosário Oeste, Sorriso, Tapurah e Vila Bela de Santíssima Trindade —, no estado do Mato Grosso do Sul — nos municípios Aquidauana, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Costa Rica, Jaraguari, Juti, Nova Andradina e Selvíria —, no estado de Minas Gerais — nos municípios Alpinópolis, Araçuaí, Araxá, Arcos, Arinos, Barbaçena, Barroso, Belo Horizonte, Berilo, Betim, Bocaina de Minas, Bocaiúva, Bom Jardim de Minas, Brumadinho, Buenópolis, Buritizeiro, Caeté, Campo do Meio, Campos Gerais, Capitólio, Carmo do Rio Claro, Carmópolis de Minas, Carrancas, Congonhas, Congonhas do Norte, Contagem, Delfinópolis, Diamantina, Divinópolis, Entre Rios de Minas, Esmeraldas, Gouveia, Grão Mogol, Ibiá, Igarapé, Ingaí, Itabirito, Itacambira, Jaboticatubas, Janúaria, Joaquim Felício, Lagamar, Lagoa Santa, Lavras, Lima Duarte, Luminárias, Mariana, Matozinhos, Moeda, Montes Claros, Nova Lima, Nova Ponte, Ouro Branco, Ouro Preto, Paracatu, Paracatú, Paraopeba, Patos de Minas, Patrocínio, Perdizes, Rio Acima, Rio Vermelho, Sabará, Sacramento, Santana de Pirapama, Santana do Pirapama, Santana do Pirapama., Santana do Riacho, Santo Antônio do Retiro, São Gonçalo do Abaeté, São Gonçalo do Rio Preto, São João del Rei, São João del Rey, São José da Barra, São Roque de Minas, São Sebastião do Oeste, São Sebastião do Paraíso, São Thomé das Letras, São Tomé das Letras, Serro, Sete Lagoas, Taguaraçu de Minas, Tiradentes, Três Marias, Uberaba, Uberlândia, Unaí, Varjao de Minas, Vazante e Viçosa —, no estado do Paraná — nos municípios Arapoti, Campo Mourão, Guaraqueçaba, Jaguariaiva, Jaguariaíva, Piraí do Sul, São Jeronimo da Serra, São Jerônimo da Serra, Sengés, Telêmaco Borba, Tibagi e Tuneiras do Oeste —, no estado de São Paulo — nos municípios Águas de Santa Bárbara, Aguí, Altinópolis, Analândia, Angatuba, Araraquara, Assis, Avaré, Batatais, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Brotas, Cabreúva, Caieiras, Campinas, Casa Branca, Franco da Rocha, Guarulhos, Ibiúna, Indaiatuba, Itaberá, Itapeva, Itatinga, Itirapina, Itu, Jundiaí, Luiz Antônio, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Moji-Guaçu, Moji-Mirim, Osasco, Pardinho, Pedra Bela, Pedregulho, Pindamonhangaba, Piraju, Pirassununga, Piratininga, Potirendaba, Rancharia, Rio Claro, Santa Rosa de Viterbo, Santo Antônio de Posse, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba e Votorantim —, e no estado do Tocantins — nos municípios Araguacema, Caseara, Lizarda, Mateiros, Palmas e Porto Nacional.

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2022
Avaliador: Monira Bicalho
Revisor: Lucas Arguello Aragão
Categoria: LC
Justificativa:

Árvore com até 5 m de altura, endêmica do Brasil (Lima et al., 2020), que possui registros em diversos Estados e municípios do Brasil. Ocorre na na Caatinga e Cerrado, em diferentes fitofisionomias de Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu). Apresenta um extenso EOO= 1940530km², mais de 10 situações de ameaças e registros em Unidades de Conservação. Os valores de EOO e o número de situações de ameaça extrapolam os limiares para a inclusão da espécie em uma categoria de ameaça. Somado à isto, não existem dados de declínios populacionais para aplicação de outros critérios. Assim, a espécie foi considerada como de Menor Preocupação (LC), demandando ações de pesquisa (distribuição, tendências e números populacionais) a fim de ampliar o conhecimento disponível e garantir sua sobrevivência na natureza.

Último avistamento: 2020
Possivelmente extinta? Não
Histórico:
Ano da valiação Categoria
2012 LC

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita em: Century Dict. 11: 111, 1910. É afim de Stryphnodendron rotundifolium, mas difere pelos folíolos concolores (vs. discolores em S. rotundifolium), e frutos túrgidos com as valvas lisas (vs. frutos lateralmente achatados com as sementes salientes). Popularmente conhecida como barbatimão-branco, faveira, casca-da-virgindade, barba-de-timão e barbatimão (Lima et al., 2020).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Sim
Detalhes: A casca é antiinflamatória, fortemente adstringente, hemostática, adstringente e vulnerária, colhida na natureza em escala comercial como fonte de taninos (Tropical Plants Database, 2021).

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: Foram amostrados em duas localidades de 1ha cada uma densidade de 180 e 218 indivíduos/ha em área de cerrado sensu stricto no município de Botumirim, no norte do estado de Minas Gerais (Meira et al., 2016).
Referências:
  1. Meira, M.R., Cabacinha, C.D., Gama, A.T. da, Martins, E.R., Figueiredo, L.S. de, 2016. CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DO BARBATIMÃO (Stryphnodendron adstringens(Mart.) Coville) NO CERRADO DO NORTE DE MINAS GERAIS. Ciência Florest. 26, 627. https://doi.org/10.5902/1980509822762

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: bush, tree
Biomas: Caatinga, Cerrado
Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu)
Habitats: 2.1 Dry Savanna, 3.7 Subtropical/Tropical High Altitude Shrubland, 4.7 Subtropical/Tropical High Altitude Grassland
Detalhes: Árvore com até 5 m de altura (Tropical Plants Database, 2021). Ocorre na Caatinga, Cerrado, em Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu) (Lima et al., 2020).
Referências:
  1. Lima, A.G., Souza, V.C., Paula-Souza, J., Scalon, V.R., 2020. Stryphnodendron. Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. URL http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19133 (acesso em 08 de novembro de 2021)
  2. Tropical Plants Database, 2021. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Stryphnodendron+adstringens (acesso em 18 de novembro de 2021).

Ações de conservação (5):

Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora ameaçada de extinção da Serra do Espinhaço Meridional (Pougy et al., 2015).
Referências:
  1. Pougy, N., Verdi, M., Martins, E., Loyola, R., Martinelli, G. (Orgs.), 2015. Plano de Ação Nacional para a conservação da flora ameaçada de extinção da Serra do Espinhaço Meridional. CNCFlora: Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Laboratório de Biogeografia da Conservação: Andrea Jakobsson Estúdio, Rio de Janeiro. 100 p.
Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora ameaçada de extinção da região de Grão Mogol - Francisco Sá (Pougy et al., 2015).
Referências:
  1. Pougy, N., Martins, E., Verdi, M., Maurenza, D., Loyola, R., Martinelli, G. (Orgs.), 2015. Plano de Ação Nacional para a Conservação da Flora Ameaçada de Extinção da Região de Grão Mogol - Francisco Sá. CNCFlora: Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Laboratório de Biogeografia da Conservação: Andrea Jakobsson Estúdio, Rio de Janeiro. 76 p.
Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre em Tapurah (MT), município da Amazônia Legal considerado prioritário para fiscalização, referido no Decreto Federal 6.321/2007 (BRASIL, 2007) e atualizado em 2018 pela Portaria MMA nº 428/18 (MMA, 2018).
Referências:
  1. BRASIL, 2007. Decreto Federal nº 6.321, de 21 de dezembro de 2007. Diário Oficial da União, 21/12/2007, Edição Extra, Seção 1, p. 12. URL http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6321.htm (acesso em 08 de novembro de 2021).
Ação Situação
5.1.2 National level needed
A espécie ocorre em territórios que poderão ser contemplados por Planos de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF Pró-Espécies - Todos Contra a Extinção: Território Sacramento - 15 (MG), Território Campinas - 18 (SP), Território PAT Paraná-São Paulo - 19 (PR, SP), Território PAT São Paulo - 20 (SP), Território São João del Rei - 29 (MG), Território Formosa - 9 (GO, MG), Território PAT Cerrado Tocantins - 12 (TO), Território PAT Chapada Diamantina-Serra da Jiboia - 39/40 (BA), Território PAT Espinhaço Mineiro - 10 (MG).
Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie foi registrada nas seguintes Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental Bacia do Rio de Janeiro, Área de Proteção Ambiental Cabreúva, Área de Proteção Ambiental Corumbataí, Botucatu e Tejupá - Perímetro Botucatu, Área de Proteção Ambiental Corumbataí, Botucatu e Tejupá Perímetro Corumbataí, Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Descoberto, Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio São Bartolomeu, Área de Proteção Ambiental da Bacia dos Ribeirões do Gama e Cabeça de Veado, Área de Proteção Ambiental da Chapada dos Guimarães, Área de Proteção Ambiental das Cabeceiras do Rio Cuiabá, Área de Proteção Ambiental das Nascentes do Rio Vermelho, Área de Proteção Ambiental de Cafuringa, Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba, Área de Proteção Ambiental do Lago Paranoá, Área de Proteção Ambiental do Planalto Central, Área de Proteção Ambiental Estadual da Escarpa Devoniana, Área de Proteção Ambiental Ilha do Bananal/Cantão, Área de Proteção Ambiental Itupararanga, Área de Proteção Ambiental Jalapão, Área de Proteção Ambiental Jundiaí, Área de Proteção Ambiental Morro da Pedreira, Área de Proteção Ambiental Piracicaba Juquerí-Mirim Área II, Área de Proteção Ambiental Piracicaba Juqueri Mirim Área I, Área de Proteção Ambiental Pouso Alto, Área de Proteção Ambiental Rio Batalha, Área de Proteção Ambiental Serra da Mantiqueira, Área de Proteção Ambiental Serra do Barbado, Área de Proteção Ambiental Serra São José, Área de Proteção Ambiental Sistema Cantareira, Área de Proteção Ambiental Sul-Rmbh, Área de Relevante Interesse Ecológica Capetinga/Taquara, Estação Ecológica Chapada de Nova Roma, Estação Ecológica da Serra das Araras, Estação Ecológica de Avaré, Estação Ecológica de Itapeva, Estação Ecológica de Itirapina, Estação Ecológica do Jardim Botânico, Monumento Natural Estadual Serra da Moeda, Parque Estadual Biribiri, Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus, Parque Estadual dos Pirineus, Parque Estadual Sete Salões, Parque Nacional da Chapada Diamantina, Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Parque Nacional da Serra da Canastra, Parque Nacional da Serra do Cipó, Parque Natural Municipal dos Jatobás, Refúgio Estadual de Vida Silvestre Libélulas da Serra de São José, Reserva Particular do Patrimônio Natural Ecocerrado Brasil e Reserva Particular do Patrimônio Natural Serra das Almas de Rio de Contas.

Ações de conservação (5):

Uso Proveniência Recurso
3. Medicine - human and veterinary natural stalk
A casca é antiinflamatória, fortemente adstringente, hemostática, adstringente e vulnerária, colhida na natureza em escala comercial como fonte de taninos (Tropical Plants Database, 2021). O extrato seco das cascas de Stryphnodendron adstringens apresentou valores de concentração bactericida frente a Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Escherichia coli e no teste de difusão em ágar, S. aureus apresentou maior sensibilidade ao extrato seco que as outras bactérias (Souza et al., 2007, Trevisan, 2020). O sabonete líquido mostrou maior eficiência na atividade anti-séptica contra as bactérias testadas (Souza et al., 2007). A pomada processada com o extrato da planta Stryphnodendron adstringens 5% pode auxiliar no processo de cicatrização das feridas de Pé Diabético (Ribeiro, 2018). É usado no tratamento de diarreia e disenteria; hemorragias do útero, leucorreia. Aplicada externamente, a casca é usada no tratamento de feridas, úlceras e diversos problemas de pele. É utilizado como ducha vaginal para tratar infestações por fungos. Como colírio, é usado para tratar a conjuntivite. Uma pomada preparada a partir de uma decocção da casca é usada com sucesso na prevenção de queimaduras causadas por tratamento com radiação. Um dos muitos nomes comuns da árvore, Virgin's Bark, deriva do uso que dela fazem as prostitutas. As vagens são igualmente ricas em tanino e têm utilizações semelhantes. As folhas são tônicas. Em testes, os taninos da casca têm demonstrado ação antifúngica eficaz contra as leveduras que causam candida (Tropical Plants Database, 2021).
Referências:
  1. Ribeiro, C.R.G., 2018. Efeito do Stryphnodendron Adstringens na cicatrização de feridas complexas de pessoas com pé biabético. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, MG.
  2. Souza, T.M., Moreira, R.R.D., Pietro, R.C.L.R., Isaac, V.L.B., 2007. Avaliação da atividade anti-séptica de extrato seco de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville e de preparação cosmética contendo este extrato. Rev. Bras. Farmacogn. 17, 71–75. https://doi.org/10.1590/S0102-695X2007000100015
  3. Trevisan, D.A.C., Silva, P.V., Farias, A.B.P., Campanerut‐Sá, P.A.Z., Ribeiro, T.D.V.R., Faria, D.R., Mendonça, P.S.B., Mello, J.C.P., Seixas, F.A.V., Mikcha, J.M.G., 2020. Antibacterial activity of Barbatimão ( Stryphnodendron adstringens ) against Staphylococcus aureus : in vitro and in silico studies. Lett. Appl. Microbiol. 71, 259–271. https://doi.org/10.1111/lam.13317
  4. Tropical Plants Database, 2021. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Stryphnodendron+adstringens (acesso em 18 de novembro de 2021).
Uso Proveniência Recurso
4. Poisons natural seed
As vagens podem causar fotossensibilidade no gado. As sementes são consideradas venenosas (Tropical Plants Database, 2021).
Referências:
  1. Tropical Plants Database, 2021. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Stryphnodendron+adstringens (acesso em 18 de novembro de 2021).
Uso Proveniência Recurso
13. Pets/display animals, horticulture natural whole plant
A árvore é recomendada para uso como espécie pioneira em projetos de reflorestamento em sua área de distribuição nativa (Tropical Plants Database, 2021).
Referências:
  1. Tropical Plants Database, 2021. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Stryphnodendron+adstringens (acesso em 18 de novembro de 2021).
Uso Proveniência Recurso
5. Manufacturing chemicals natural stalk
A casca e as vagens contêm uma alta porcentagem de taninos. A casca contém até 25% de tanino. Um corante vermelho é obtido da casca. Ele pode ser usado para fazer uma tinta vermelha (Tropical Plants Database, 2021).
Referências:
  1. Tropical Plants Database, 2021. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Stryphnodendron+adstringens (acesso em 18 de novembro de 2021).
Uso Proveniência Recurso
9. Construction/structural materials natural stalk
O cerne é vermelho com manchas escuras. A madeira é pesada, dura e de alta durabilidade mesmo em condições adversas. É usado na construção, várias formas de trabalho ao ar livre que requerem durabilidade mesmo em locais úmidos, tornos e marcenaria (Tropical Plants Database, 2021).
Referências:
  1. Tropical Plants Database, 2021. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Stryphnodendron+adstringens (acesso em 18 de novembro de 2021).